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Dicas de corridas e treinamento

Velocidade x Pace na esteira

Pace na corrida

Pace na corrida

Velocidade x Pace na esteira

Pace na corrida

Se você deseja compreender completamente o seu pace de corrida, está no lugar certo! Aqui você encontrará informações sobre o que é ritmo, como calcular o ritmo na corrida, como melhorar o ritmo e muito mais.

Para alcançar os melhores resultados, manter o ritmo adequado durante a corrida e seguir os treinos no ritmo recomendado pelo treinador é essencial. E é aqui que entra o ritmo!

Entretanto, se você está começando a correr, pode ser que não esteja familiarizado com essa medida. Compreender o que é um pace de corrida, como ele é calculado e como pode ser utilizado para aprimorar o desempenho são fundamentais para corredores de todos os níveis, desde iniciantes até os mais avançados.

Neste artigo, abordaremos esses tópicos para que você possa entender completamente o que é pace na corrida e como melhorá-lo para correr mais rápido.

O que é Pace de Corrida?

Pace é um termo comum entre corredores, mas o que exatamente significa? O Pace é a velocidade média de uma corrida, medida em minutos por quilômetro (ou por milha), referindo-se ao tempo que um corredor leva para completar 1 quilômetro ou 1 milha.

O Pace é crucial para corredores de todos os níveis, pois fornece informações sobre a velocidade.

O pace é ritmo médio de correr medido em minutos por quilômetro. Durante a corrida em alguns momentos, o atleta irá correr mais rápido, lugares planos ou declives por exemplos, e outras irá diminuir a velocidade, como em subidas.

Como Calcular seu Pace?

Para calcular o Pace de corrida, você precisa medir o tempo total gasto para percorrer 1 quilômetro, ou então a duração total da corrida. Em seguida, divida esse tempo total pelo número de quilômetros percorridos. O resultado dessa divisão será o seu Pace.

Por exemplo, se você correu 10 quilômetros em uma hora, seu Pace é de 6 minutos por quilômetro.

Qual Pace é Considerado de Corrida?

Qualquer Pace em que ocorra a fase de suspensão é considerado um pace de corrida. O que determina se você está correndo, em vez de caminhar, é essa fase de suspensão no movimento.

Normalmente, uma pessoa que corre devagar mantém um ritmo próximo a 7 minutos por quilômetro, mas é importante lembrar que o pace é individual e depende do nível de condicionamento de cada corredor.

Como Medir Pace de Corrida

Medir o pace de corrida é simples e você pode aferir com um relógio GPS ou um smartphone.

Se você é iniciante, não aconselho a investir em um relógio GPS logo no início, pois eles tem um custo alto quando você ainda não sabe se continuará no esporte.

Comece a correr usando o seu celular e um aplicativo de treino, como o Strava.

Tanto o aplicativo quanto o relógio já informam ao corredor seu pace em tempo real e também no histórico do treino. A diferença é que com o app você precisa ver na tela do celular, o que não é tão confortável no meio da corrida.

O relógio é muito mais prático e você pode comprá-lo quando se sentir confiante de que irá adotar mesmo a corrida como um estilo de vida ou hobby a longo prazo.

Mas essas são tecnologias recentes e antes de elas existirem, os corredores já sabiam seu pace em treinos e provas. Como?

Sabendo a distância percorrida e usando um relógio simples com cronômetro. Se você treina no mesmo percurso, pode memorizar onde fica a “marca” de cada km. Verifique no Google Maps a distância de um ponto ao outro.

Alguns parques também tem a metragem pintada no chão ou descrita em placas, para auxiliar os corredores.

Como converter o pace de corrida em km/h?

Como converter o pace de corrida em km/h?
Se você deseja converter o pace de corrida em km/h, saiba que a conta é muito simples. Basta dividir mil (um quilômetro) pelo número de minutos necessários para percorrer um quilômetro.

Por exemplo, se você correu um quilômetro em 8 minutos, então sua velocidade foi de 12,5 km/h.

Pace de corrida na rua é igual ao pace na esteira?

A conta é feita da mesma forma tanto na rua quanto na esteira.Entretanto, correr em esteira é ligeiramente mais fácil do que correr na rua devido à ausência da resistência do ar e do componente horizontal da corrida (empurrar o chão para trás).


Veja a Tabela a seguir para te ajudar nos seus Treinos.

Velocidade x Pace na esteira

Veja a tabela de Velocidade X Pace

Wender Neves

Wender Neves

CEO Goiânia Runners
Atleta Amador
Graduado em Educação Física
Pós-graduação em Fisioterapia Aplicada a Atividades Físicas

Sobre

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Mobilidade x alongamento

Mobilidade x alongamento

Saiba as diferenças, os benefícios e quando praticar cada treino

Os métodos são semelhantes, mas flexibilidade e alongamento são dois tipos diferentes de treinamento. O primeiro trabalha as articulações, o segundo trabalha os músculos. A confusão pode ser causada pelo fato de esses exercícios serem semelhantes, poderem ser realizados em qualquer lugar e serem realizados apenas com o peso do corpo.

os benefícios são claros. À medida que envelhecemos e levamos uma vida sedentária, os músculos tendem a encurtar, o que pode dificultar as atividades diárias, como pegar objetos de cima ou calçar sapatos. Dessa forma, o alongamento ajuda a manter a função muscular e a flexibilidade.

Também foi projetado para manter e aumentar a amplitude de movimento enquanto alivia a dor.

Além disso, ficar sentado ou deitado por longos períodos de tempo pode ajudar a reduzir gradualmente sua capacidade de praticar exercícios. Hoje, as pessoas passam muito tempo sentadas em frente aos computadores e realizando atividades laborais que exigem pouca demanda física. Nestes casos, o treinamento de mobilidade pode ser uma alternativa para estimular as articulações, principalmente as dos tornozelos, quadris, tórax e ombros.
Ajuda a manter a função articular, reduz a rigidez e ajuda a prolongar a vida.

Método e prática

Outra diferença entre os dois é a forma como são praticados: no alongamento, os exercícios são realizados de forma estática para alongar os músculos.

São movimentos como sentar com as pernas juntas, endireitar e tentar alcançar os pés, ou cruzar as pernas, sentar ou deitar, com uma perna como se fosse o número quatro.

No treino de mobilidade as articulações são exploradas através de exercícios dinâmicos e estáticos.

Rotações de braços, rotações de pernas, extensões de pernas, todos esses movimentos são movimentos de mobilidade.

Além disso, esse tipo de exercício pode potencializar outros treinos, como a construção muscular.

Se você faz musculação, que exige muitos músculos e articulações, e só faz cardio sem aquecimento, isso pode causar lesões. Portanto, o treino de flexibilidade também pode ajudar a prevenir lesões e melhorar o treino de força.

“O ideal é que os nossos músculos obedeçam à nossa vontade. A nossa vontade não deve ser dominada pelas ações reflexas de nossos músculos”;

JOSEPH PILATES

Quando treinar?

Não há contraindicação para a prática dos tipos de treinamento e qualquer pessoa pode praticá-lo. Se combinar com outros exercícios, um profissional indicará o horário correto para a atividade.
Por exemplo, para pessoas que vivem um estilo de vida sedentário e sentem mais dores, a mobilização e o alongamento são recomendados antes do treino de musculação. O resto pode ser feito mais tarde.

Atividades Aliadas

Embora sejam diferentes entre si,  é importante que os dois modelos se tornem aliados.

Comprometer-se com apenas um dos dois não é tão eficaz. É importante exercitar ambos, pois isso mobilizará as articulações e os músculos ao mesmo tempo.

O ideal é contar com referências profissionais para entender as necessidades de cada indivíduo.

Não existe receita de bolo. O certo é que a pessoa tem um acompanhamento em que um profissional faz o histórico médico, ou seja, conhece cada pessoa por meio de entrevistas e depois organiza os treinamentos de acordo com a necessidade de cada pessoa.

Wender Neves

Wender Neves

CEO Goiânia Runners
Atleta Amador
Graduado em Educação Física
Pós-graduação em Fisioterapia Aplicada a Atividades Físicas

Sobre

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NADA SUBSTITUI O TREINO

NADA SUBSTITUI O TREINO.


✅ Se você está procurando por atalhos ou soluções mágicas para alcançar seus objetivos, sinto te dizer que não existe uma fórmula secreta. O verdadeiro caminho para o sucesso está no suor, dedicação e comprometimento diário com o treino.

✅ Não importa qual seja o seu objetivo – correr mais rapido ou mais longe, perder peso, ganhar massa muscular, melhorar sua resistência – o treino é a chave para alcançá-lo. Não há tênis, dieta milagrosa ou suplemento que possa substituir o trabalho árduo e consistente nos treinos.

✅ Os resultados vêm daqueles que se esforçam, superam os obstáculos e continuam a se desafiar. É nas repetições, nos treinos de força, intervalados, no suor escorrendo pelo rosto e nas dores musculares que você encontra o crescimento, a evolução e a transformação.

✅ Então, levante-se, vista sua roupa de treino e faça acontecer! Não espere que alguém faça o trabalho por você, pois ninguém pode fazer isso. Seja o protagonista da sua própria jornada, dedicando-se ao treino e deixe-o ser seu melhor aliado.

✅ Lembre-se sempre: nada substitui o treino. E quando você se compromete com ele, os resultados falam por si mesmos.

“De nada adianta comprar o Tênis ou o suplemento que “Eu” uso, se não treinar como eu treino.”

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TREINAMENTO DE BASE


Está na hora de começar a pensar no seu período preparatório, ou treinamento de base, como costuma ser chamado.
Treinamento de Base para a Corrida. O que é e para que serve?

Está na hora de começar a pensar no seu período preparatório, ou treinamento de base, como costuma ser chamado.

É ele que vai te dar toda a bagagem necessária para você ter um bom desempenho no próximo ano.

Essa fase do treino vai te dar condições de suportar cargas maiores no futuro. Se for bem feita, suas chances de “quebrar” ou se lesionar durante o período de provas serão bem menores.

O ciclo anual de treino pode ser dividido em três períodos básicos: preparatório, competitivo e transitório.

Todos são muito importantes para a evolução do atleta, sendo o período preparatório o responsável por desenvolver a preparação física, técnica, tática e psicológica do corredor

Ele pode ser dividido em dois:

– Fase geral (Base), focada no desenvolvimento de força básica, flexibilidade e técnica de corrida com ênfase em resistência

– Fase especifica: com o intuito de desenvolver o fortalecimento específico para a corrida, técnica de corrida com ênfase em velocidade e inserção de atividades voltadas à velocidade e pliometria (saltos).

O período preparatório costuma ser feito uma vez ao ano e, incluindo as duas fases (geral e especifica), pode ter duração de 3 a 6 meses, sendo que quanto mais treinado for o atleta, menor será a fase geral.

Fonte:Milla Lacerda Treinadora , Personal trainer

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